O mercado imobiliário mudou porque o consumidor mudou. E o consumidor mudou, porque o mercado mudou. O famoso "efeito Tostines" ("é fresquinho porque vende mais. Vende mais, porque é fresquinho") nunca foi tão verdadeiro quando analisado o momento atual do segmento e as tecnologias construtivas.
Hoje, o comprador tem uma gama quase infinita de novas opções, seja na procura por imóveis, seja no conforto do dia a dia de uma unidade residencial ou comercial. E isso veio dos dois lados: o mercado precisou se modernizar para atender um consumidor cada vez mais exigente, e o comprador, por sua vez, quer todas as facilidades que ele tem direito.
Um prédio verde, com todas as tecnologias construtivas; inteligente, com todas as facilidades da vida moderna; e econômico, com poupança de recursos, iluminação natural e baixo consumo de água são alguns dos requisitos que não são mais diferenciais, mas condições para atratividade e comercialização.
O chamado "consumidor 3.0" quer tecnologia, qualidade, preço e prazo de entrega tudo em um mesmo lugar. Esse comprador está mais conectado e preocupado não só com o produto que compra, mas com o imóvel que morará ou trabalhará. E mais, está pensando não no dia de hoje, mas com as gerações futuras e o legado que ele deixará para os filhos e netos. Não legado de propriedades, mas um mundo melhor.
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Este é o perfil do novo comprador que o segmento tem de entender e atender. As construtoras tiveram que se adaptar para manter e aumentar suas vendas. Hoje, quem lança não busca oferecer só a melhor localização e preço, mas as melhores relações de custo/benefício, prazer/necessidade, conforto/diferenciais e qualidade/tecnologia. Sem isso, não se tem sucesso, sem isso não se sobrevive neste novo cenário.
O mercado imobiliário está passando por mudanças significativas devido à mudança no perfil do consumidor, que agora é o chamado "consumidor 3.0". Com a evolução das tecnologias construtivas, os compradores buscam por imóveis com facilidades modernas, como prédios verdes, inteligentes e econômicos. As construtoras precisaram se adaptar a essa nova demanda, oferecendo não apenas localização e preço, mas também relações de custo/benefício, conforto/diferenciais e qualidade/tecnologia para se manterem competitivas no mercado. Esse novo panorama exige uma compreensão e atendimento às expectativas desse consumidor mais conectado e preocupado com o futuro.